Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
2.
Article in English | LILACS | ID: biblio-882069

ABSTRACT

Phytate [myo-inositol (1,2,3,4,5,6) hexakisphosphate], a naturally compound formed during maturation of plant seeds and grains, is a common constituent of plant-derived foods. The major concern about the presence of phytate in thediet is its negative effect on mineral uptake. Minerals of concern in this regardin clude Zn2+, Fe2+/3+, Ca2+, Mg2+, Mn2+, and Cu2+. Especially zinc and iron deficiencies were reported as a consequence of high phytate intakes. In addition, a negative effect on the nutritional value of protein by dietary phytate is discussed. Consumption of phytate, however, seems not to have only negative effects on human health. Dietary phytate was reported to prevent kidney stone formation, protect against diabetes mellitus, caries, atherosclerosis and coronary heart disease as well as against a variety of cancers. Furthermore, individual myo-inositol phosphate esters have been proposed to be metabolicall y active. D-myo-inositol(1,2,6)trisphosphate, for example, has been studied in respect to prevention of diabetes complications and treatment of chronic inflammations as well as cardiovascular diseases and due to its antiangiogenic and antitumour effects myo-inositol(1,3,4,5,6) pentakisphosphate was suggested as a promising compound for anticancer therapeutic strategies


El fitato, (1,2,3,4,5,6) hexafosfato de mio-inositol, compuesto que se forma naturalmente durante la maduración de las semillas ygranos, es un constituyente común de los alimentos vegetales. La mayor preocupación con la presencia de fitato es su efecto negativo en la absorción de minerales, particularmente Zn2+, Fe2+/3+, Ca2+, Mg2+, Mn2+, e Cu2+.Las deficiencias de zinc y hierro, fueron relacionadas con altas ingestas de fitato. Es discutido también su efecto negativo en el valor biológico de las proteínas. Sin embargo, el consumo de fitato parece no tener solamente efectos negativos para la salud humana. Fue descripto, por ejemplo, un efecto protector del fitato contra la formación de cálculos renales, contra la diabetes mellitus, formación de caries, ateriosclerosis y enfermedades coronarias, como también contra una gran variedad de tipos de tumores malignos. Además, ha sido propuesto que, individualmente, algunos ésteres de fosfato de mio-inositol sean metabólicamente activos. Hay estudios relacionando el (1,2,6) trisfosfato de D-mio-inositol con la prevención de complicaciones de la diabetes y con el tratamiento de inflamaciones crónicas y de enfermedades cardiovasculares; el (1,3,4,5,6)pentafosfato de mio-inositol, debido a sus efectosanti-angiogénicos y anti-tumorales, fue sugerido como un compuesto promisor en las estratégias terapéuticas contra el cáncer


O fitato, (1,2,3,4,5,6) hexafosfato de mio-inositol], composto que ocorre naturalmente e é formado durante a maturação de sementes e grãos, é um constituinte comum de alimentos vegetais. A maior preocupação com a presença de fitato na dieta é seu efeito negativo na absorção de minerais, particularmente Zn2+, Fe2+/3+, Ca2+, Mg2+, Mn2+, e Cu2+. As deficiências de zinco e de ferro, em especial, foram relacionadas com altas ingestões de fitato. É discutido, também, o efeito negativo do fitato no valor biológico de proteínas. Por outro lado, o consumo de fitato parece não ter somente efeitos negativos para a saúde humana. Foi descrito, por exemplo, um efeito protetor do fitato contra a formação de cálculos renais, contra diabetes Mellitus, formação de cáries, aterosclerose e doença coronariana, bem como contra uma grande variedade de tipos de tumores malignos. Além disso, foi proposto que, individualmente, alguns ésteres de fosfato de mio-inositol sejam metabolicamente ativos. Assim, há estudos relacionando o (1,2,6) trisfosfato de D-mio-inositol com a prevenção das complicações do diabetes e com o tratamento de inflamações crônicas e de doenças cardiovasculares; o(1,3,4,5,6) pentafosfato de mio-inositol, devido a seus efeitos anti-angiogênicos e anti-tumorais, foi sugerido como um composto promissor nas estratégias terapêuticas contra o câncer


Subject(s)
Phytic Acid/adverse effects , Phytic Acid/metabolism , Phytic Acid/therapeutic use
3.
Hig. aliment ; 17(107): 16-20, abr. 2003. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-350933

ABSTRACT

O ácido fítico, ou hexafosfato de mio-inositol (C6H18O24P6) é um ácido orgânico que contém fósforo, considerado um antinutriente, devido ao seu efeito inibitório na biodisponibilidade de minerais, pela sua capacidade de quelar cátions multivalentes. Embora o fitato, seja amplamente discutido pela sua capacidade de quelar minerias, tais como, cálcio, zinco, ferro e cobre, impedindo a sua absorção, esse composto também vem sendo estudado por exercer um efeito na redução do risco de câncer de cólon e provavelmente de mama, bem como na prevenção de doenças cardiovasculares. O ácido fítico é um constituinte de ocorrência natural nas plantas, sendo encontrado em sua grande maioria nas leguminosas e cereais. Diversos pesquisadores dedicaram-se a aperfeiçoar os métodos analíticos existentes, que em muitos casos seguem os mesmos procedimentos: extração, purificação e quantificação. O ácido fítico têm sido determinado por colorimetria, cromatografia em coluna de troca iônica a baixa pressão, espectroscopia de reflectância infravermelho perto (NIR), cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), bem como por espectrometria de emissão atômica por plasma indutivamente acoplado (ICP-AES). Entre essas técnicas, a cromotografia de coluna de troca aniônica e HPLC, mostraram ser capazes de separar o fosfato de inositol. Tem como objetivo fazer uma abordagem sobre os fitatos na alimentação humana, sua ocorrência, estrutura química, ações antinutricionais e benefícios à saúde, bem como abordar metodologia analítica empregada.


Subject(s)
Phytic Acid/adverse effects , Food Analysis
4.
Arch. argent. alerg. inmunol. clín ; 28(1): 32-40, 1997. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-207487

ABSTRACT

Se estudiaron las propiedades hipoalergénicas de soja parcialmente hidrolizada como alimento destinado a alérgicos a leche de vaca y reactivos a epitopes lácteos que persisten o aparecen luego de digestión parcial. Se realizó in vitro la hidrólisis parcial de soja. Se comprobaron las modificaciones por electroforesis en poliacrilamida aniónica. Se evaluaron las respuestas humoral y celular por parámetros in vivo e in vitro en pacientes alérgicos a leche de vaca, alimentados más de 2 meses con fórmulas de soja. Se investigaron: antigenicidad de soja y soja digerida por pruebas de precipitación en gel y hemaglutinación pasiva. En sueros, sobrenadantes de cultivos sin antígeno y sobrenadantes de cultivos adicionados de PHA se midieron niveles de IgE por EIA, total en KU/I y específica para leche y soja: prick y desgranulación de basófilos. Se midieron IgG e IgAS por inmunodifusión radial y calcemia por método colorimétrico directo. Se determinaron niveles de sCD23, receptos de baja afinidad para Fc de IgE y la correlación entre sCD23 y niveles séricos de IgE total. Resultó que soja digerida era menos inmunógena que soja (p<0,01) tanto en lactantes alérgicos como en animales de experimentación. El producto natural mostró antigenicidad cruzada con las fórmulas comerciales. Se detectaron por Ppt Acs para soja en 25 niños y para soja digerida en 3. Por hemaglutinación se detectaron anticuerpos para soja en todos los casos y para soja digerida en 6. Se hallaron antígenos completos o haptenos relacionados en todos los casos. Los niveles de IgG e IgAs no se modificaron con la dieta. En sueros y sobrenadantes de cultivos los niveles de IgE total asi como de IgE leche se elevaron mientras que IgE-soja no se modificaron en el transcurso del seguimiento. En los prick tests fueron reactivos 12 pacientes a soja y 4 a soja digerida. La correlación entre niveles de desgranulación de basófilos reaccionaron 17 con soja y 7 con soja digerida. La correlación entre niveles de desgranulación de basófilos e IgE-leche fue de r=0,69 y para IgE-soja r=0,11. La correlación entre puntaje de síntomas y bajos niveles de calcemia fue: r=0,57. La digestión de soja logró péptidos menos reactivos in vivo e in vitro. Soja digerida provocó escasa estimulación linfoblástica específica para la síntesis de IgE en sobrenadantes de cultivos. Habría Acs coprecipitantes bloqueadores de anafilaxia...


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Breast-Milk Substitutes/analysis , Milk Hypersensitivity/diet therapy , Phytic Acid/adverse effects , Breast-Milk Substitutes/adverse effects , Calcium/blood , Food Hypersensitivity/immunology , Immunoglobulin E/analysis , Immunoglobulin E/immunology , Milk Hypersensitivity/immunology , Infant Nutrition , Receptors, IgE/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL